Effettivo

Alécia

ISO 9001

ISO 9001 e “Ação Preventiva”

Na versão de 2008 da metodologia e da técnica da ISO 9001 existe um item chamado “Ação Preventiva” este item tinha como objetivo trabalhar nas questões futuras evitando que problemas viessem acontecer nos processos.

Como este item era opcional muitas empresas tinham dificuldade em realizar, muito pouco era feito. As empresas focavam os seus esforços para o trato das não conformidades, entendeu-se não conformidade como processos definidos e por alguma causa, não correu conforme foi previsto, por isso o nome de não conformidade.

As empresas precisam de mais do que ficar resolvendo problemas, é necessário também desenvolver essas ações proativas. Somente as empresas mais maduras e com uma estrutura mais consolidada estavam tendo a capacidade em realizar ações preventivas assim na revisão 2015 da norma ISO 9001, surgiu uma perspectiva mais interessante, ficando mais claro para as empresas.

Imagine você enxergar um risco de algo que pode acontecer e você não fazer nada, podendo ser apenas um problema simples ou um grande catástrofe na sua empresa. Também é possível buscar pontos positivos, caso haja oportunidades é possível maximiza-las.

Assim para trabalhar os riscos e oportunidades podemos construir uma matriz com as probabilidades x severidades vinculadas a um determinado processo está matriz, vai me determinar quais serão os riscos que serão efetivamente trabalhados. A partir do risco e oportunidades selecionados serão trabalhados o desenvolvimento de ações para assumir/reter/aceitar, eliminar, melhorar, mitigar e prevenir, depois dessas ações realizadas, assim como a filosofia geral da norma, teremos que fechar o ciclo com a avaliação da eficácia.

 

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6 formas de aumentar a produtividade da sua empresa

 

A produtividade está relacionada a todos os processos dentro da empresa, como os recursos utilizados, a forma de produção e o resultado final. Para que haja uma melhora nesse quesito, é necessário aplicar, de forma eficiente, técnicas e estratégias que, consequentemente, trarão alterações na cultura de trabalho da empresa.

A gestão do desempenho e a dinâmica de crescimento no ambiente empresarial são fontes benéficas para qualquer organização que busque destaque diante da concorrência por meio de um gerenciamento adequado e criativo.

A seguir, conheça mais dicas e informações a respeito de como aumentar a produtividade nos negócios e fique por dentro das vantagens de investir em algumas mudanças na forma de gerenciamento. Boa leitura!

Motivos da baixa produtividade

Verificar e manter a qualidade nas tarefas comuns da empresa já é um grande passo para que novas técnicas sejam aplicadas e tenham um bom resultado. Conheça algumas falhas comuns, que impedem a eficiência nas tarefas dentro das organizações.

Falta de treinamento adequado

Sempre que há uma contratação, é esperado que o novo funcionário carregue uma bagagem de conhecimentos prévios para a empresa. Porém, ele não está habituado com a forma como aquele serviço é empregado dentro de cada organização. Por esse e outros fatores, o treinamento dos colaboradores torna o ambiente empresarial mais organizado e auxilia no gerenciamento adequado do negócio.

Diante da frequente mudança nas exigências do mercado consumidor, é cada vez mais necessário motivar os funcionários à busca de novas capacitações. Para isso, é fundamental que a empresa invista em parcerias com faculdades e escolas técnicas e dê créditos para os colaboradores que buscarem o aperfeiçoamento no currículo.

Ausência de tecnologia apropriada

Dentro do ambiente empresarial, a tecnologia tem potencial para ser uma grande aliada, isso, claro, se bem utilizada. Aplicativos e softwares de gestão são ferramentas já empregadas por muitas empresas. Porém, para que se tornem realmente eficientes e seja possível usufruir de todo seu potencial, é essencial contar com profissionais habilitados ou, quando necessário, com uma equipe de TI.

A tecnologia dentro da empresa deve ser utilizada de forma que agilize os serviços, trazendo mais segurança e organização para os dados, auxiliando na tomada de decisões, nas vendas e no marketing.

Excesso de trabalho

A sobrecarga de trabalho dos funcionários é prejudicial para o andamento da empresa. O cansaço físico e psicológico pode gerar baixa qualidade na execução das tarefas e falta de motivação para realizá-las.

Alguns fatores que podem gerar sobrecarga no trabalho são:

  • falta de planejamento e organização na agenda da empresa;
  • contratações que não acompanham o crescimento do negócio;
  • forma de lidar com os dados.
Falta de planejamento

A falta de planejamento é um dos principais motivos que levam as empresas a desistir, ainda no começo, da carreira no mercado. O descontrole na produção e nos serviços é uma característica que revela a inexistência ou falta de qualidade na execução de planejamentos empresariais.

Para inverter esse impasse, é essencial conhecer suas metas e seus limites, principalmente, os temporários. Assim, é possível ter um serviço mais eficiente e longe dos riscos causados pela desordem de informações.

Métodos para aumentar a produtividade

Algumas técnicas podem ser aplicadas dentro da empresa para conseguir um aumento significativo na produtividade. A seguir, conheça algumas de nossas dicas!

1. Adote ferramentas de gestão

Os sistemas de gestão empresarial são uma grande fonte de mudanças positivas dentro das empresas, pois apresentam uma série de benefícios úteis que melhoram a performance em todos os setores.

Para adquirir esse tipo de serviço, o primeiro passo é definir quais são as necessidades do seu negócio. A partir daí, é possível escolher qual software vai se enquadrar nas suas exigências e necessidades.

A contratação desses serviços, geralmente, é realizada digitalmente e sem muitas dificuldades.

2. Mantenha canais de comunicação internos eficientes

A qualidade da comunicação interna é fundamental para o andamento da empresa. Fazer com que as informações cheguem até o remetente de forma rápida pode garantir a diminuição de danos, prejuízos e desperdício de tempo.

Principalmente em empresas que contam com filiais, os bons canais de comunicação geram mais segurança para a matriz, que recebe, com agilidade e clareza, todas as informações necessárias.

3. Localize falhas

Antes de implementar qualquer estratégia nova que vise a aumentar a produtividade do negócio, é importante buscar possíveis falhas no andamento da empresa, seja nas máquinas, seja nos serviços prestados, seja nas estratégias de gerenciamento.

Qualquer ponto que esteja retardando ou represente um gasto desnecessário deve ser eliminado e reajustado para funcionar da melhor forma possível.

Para identificar as falhas, é preciso estar atento a todos os setores e serviços. Também é fundamental conhecer a melhor forma de administrar os dados do negócio para que se transformem em informações úteis e gerem resultados e estratégias que sirvam para o aprimoramento do negócio.

4. Faça investimentos

Investimentos são essenciais para que a empresa funcione da melhor forma possível sem prejuízos e desperdícios.

Tecnologia, treinamentos e capacitações para os colaboradores, por exemplo, são ramos que geram lucros financeiros a partir do aumento da produtividade.

Além disso, algumas opções têm capacidade de tornar o serviço oferecido pela empresa mais atrativo, como os itens e processos sustentáveis que dão um diferencial a seu produto, aumentam seu valor e atraem novos grupos de consumidores.

5. Faça a manutenção dos equipamentos

Para que um bom trabalho seja executado pelos colaboradores, manter equipamentos de qualidade é fundamental. As ferramentas tecnológicas estão sempre em avanço e, com o tempo, precisam ser substituídas por novas ou atualizadas para que consigam atender as demandas do mercado atual.

Para que todos os equipamentos se mantenham funcionando da melhor forma possível, durante longo prazo, é preciso investir na manutenção, limpeza e organização.

6. Automatize processos

A automação de processos está ligada ao melhor aproveitamento do tempo, ou seja, mais atividades podem ser realizadas em menos tempo. Isso ocorre devido à substituição de atividades humanas por processos automatizados.

As vantagens de optar por recursos mais inovadores estão na agilidade e facilidade na administração dessas ferramentas que têm capacidade de realizar diversas tarefas a partir de poucos comandos.

A tecnologia, atualmente, é uma grande aliada nas atividades do dia a dia de todas as pessoas. Porém, é preciso ter cuidado ao manuseá-la e estar sempre consciente de que nada é tão significativo para o avanço de um negócio quanto o conhecimento humano.

 

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Fonte: mega.com.br

 

A representatividade do indivíduo com mais de 40 anos na sociedade brasileira

É comum observarmos no ambiente social ou corporativo, associações e estereótipos que vinculam de maneira equivocada a idade do agente com suas preferências ou necessidades. Desassociar temas como tecnologia, esportes radicais, festas e sexualidade às pessoas com mais de 40 anos, por exemplo, é recorrente na cultura da nossa sociedade.
Jogos de azar, descanso, cuidados com a saúde, todas essas podem ser condições e preferências que definitivamente independem da idade.  As pessoas possuem peculiaridades e necessidades personalíssimas, sendo fundamental e basilar que se questione essas associações que acabam estereotipando e corroborando com o etarismo na sociedade e nos ambientes de trabalho.

O Estado enquanto equalizador de direitos, pode intensificar esta informação afim de combater o etarismo. Campanhas públicas ligadas a temas de maneira geral podem ser inclusivas e equiparar por meio da representatividade aqueles que contam com mais de 40 anos.

Qual perfil lhe vem à mente quando ilustramos por meio de pessoas uma propaganda ligada à tecnologia ou educação sexual?

Por vezes a imagem do “jovem” é usada de maneira equivocada, inclusive se adotarmos o critério de representatividade proporcional ao qual o país e o mundo apresentam ascensão do indivíduo com mais de 40 anos. A imagem de um país tão jovial e saudável é deturpada e gera um efeito de anteidentidade, ou seja, as pessoas não se vêm como maioria e não acreditam na consecução de seus direitos.

Deste modo, se torna fundamental o engajamento dos gestores da rede pública e privada na realização de campanhas que representem a realidade etária brasileira e que quebre paradigmas limitantes.  É preciso romper com ideias generalizantes que vinculam características as pessoas pela idade que possuem e não por suas reais condições, personalidade, preferência ou necessidades.

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Fonte: sbgc.org.br
Gestão da qualidade de processos

Gestão da qualidade de processos: 8 princípios para colocar em prática

Melhorar continuamente o trabalho de uma empresa, a fim de estabelecer a excelência como padrão de negócio, é o objetivo da gestão da qualidade de processos. Trata-se de um conjunto de procedimentos que ajuda diretamente no crescimento de uma organização.

No passado, existiam oito princípios de gestão. Porém, a ISO 9001:2015 alterou o número para sete — ainda que o objetivo de melhoria empresarial continue o mesmo.

Para ajudar você a entender melhor o assunto, apresentaremos os oito princípios originais da gestão da qualidade de processos. Continue a leitura e descubra como implementá-los na sua empresa!

8 princípios da gestão de qualidade de processos para colocar na prática

Confira a seguir 8 princípios da gestão de qualidade de processos que podem ser colocados em prática em sua empresa, garantindo melhor eficiência nas ações internas. Continue lendo e veja a seguir mais sobre cada um deles.

1. Abordagem de processo

Esse princípio da gestão de qualidade preza pelo bom gerenciamento dos processos, mostrando-os como ferramentas eficazes de interação entre os departamentos de uma empresa. Em outras palavras, trata-se da correta abordagem de um trabalho que impacta diretamente o negócio, com base no estudo das entradas e saídas da organização.

Quando você tem controle sobre essa visão macro, fica mais fácil identificar e contornar situações negativas, além de fixar metas dentro da realidade da empresa. Sem esse conceito, muitos gestores trabalham em cima de decisões equivocadas, trazendo mais instabilidade do que segurança para o negócio.

2. Melhoria contínua

A qualificação dos serviços oferecidos só pode acontecer se houver uma visão de melhoria contínua implementada na empresa. Porém, esse cuidado não deve se resumir à compra de novas ferramentas e a uma estruturação em pontos isolados: o segredo é se adaptar e crescer de maneira uniforme, ou seja, fixar o objetivo para todos.

Aprimorar a performance dos gestores, impulsionar o desempenho dos funcionários e qualificar o atendimento aos clientes compõem uma grande onda de progresso, que deve passar por todos os departamentos hierárquicos da empresa. Seu ápice é a comunicação com o consumidor.

O resultado disso é um maior engajamento por parte de gestores e colaboradores. Há, ainda, uma presença mais forte da companhia no mercado — que se torna mais competitiva a cada ano.

3. Abordagem factual

Como o nome pressupõe, estamos falando de decisões tomadas a partir de fatos, números e informações confiáveis. Trata-se de um dos conceitos mais básicos, que deve constar na cartilha de qualquer empresário ou gestor: trabalhar em cima de análises lógicas. Esse princípio favorece a organização e a eficiência dos processos, pois diminui a probabilidade de ações impulsivas e baseadas em achismos.

A abordagem factual também tem grande importância na questão do gerenciamento de pessoal. Tomando decisões dentro de uma realidade lógica, o gestor demonstra maior segurança aos colaboradores, deixando-os mais confiantes para a execução de suas tarefas.

Porém, vale frisar que, no princípio, todo comando é baseado em uma análise de dados seguros e processos bem definidos. Qualquer abordagem fora desse contexto deixa de ser factual.

4. Envolvimento das pessoas

Nenhuma empresa consegue se solidificar e expandir seus negócios sem a participação efetiva dos colaboradores. O envolvimento do pessoal é imprescindível para que os planejamentos sejam bem-sucedidos.

O conceito levantado neste princípio é justamente a necessidade de um trabalho diferenciado junto aos funcionários, capaz de extrair as melhores habilidades de cada um. Não se trata apenas de oferecer bons salários ou premiações: a questão envolve práticas diárias, com o objetivo de transformar o clima organizacional e facilitar a descoberta de pontos positivos ou a correção de falhas entre os profissionais.

5. Liderança na gestão da qualidade de processos

Essa discussão ainda é comum em muitas empresas, mas deve ser uma ideia clara para os gestores. Um líder e um chefe podem ocupar o mesmo cargo, mas há grande diferença nos comportamentos e no impacto de cada um perante os colaboradores.

O profissional que se limita à figura de um chefe vai aplicar as ordens necessárias, oferecer as ferramentas e esperar os resultados acontecerem. Um líder, no mesmo cargo, fará tudo isso, mas comandará seus liderados pelo exemplo, caminhará junto aos demais e será um motivador natural da equipe.

Além disso, o líder é proativo. Trata-se de quem sempre se mostra confiante e disposto a fazer melhor a cada dia, inspirando o trabalho de todos na busca pelas metas traçadas.

6. Abordagem sistêmica de gestão

A abordagem sistêmica de gestão é um complemento direto da “abordagem de processo”, ou seja, um trabalho direcionado à integração das atividades de todos os setores da empresa. Trata-se do conceito de que o processo de um departamento tem efeitos diretos e indiretos nos demais.

Nesse sentido, o gestor precisa identificá-los, a fim de promover uma melhoria geral e dinamizar a rotina de trabalho de todas as equipes. Isso deve envolver todas as áreas, como:

  • atendimento;
  • fornecedores;
  • associados e parceiros.

Além disso, como explicado anteriormente, a estratégia é eficiente para identificar gargalos, evitar prejuízos e, consequentemente, aumentar os lucros.

7. Relação benéfica com os fornecedores

A ideia de que os fornecedores são descartáveis deve ser completamente desconsiderada. Uma empresa só é forte quando mantém um bom relacionamento com seus parceiros. Por isso, uma gestão de qualidade passa diretamente pelo tratamento oferecido a eles.

A relação deve ser de cumplicidade e benéfica para ambos os lados. Os benefícios de uma postura que respeite essa filosofia são inúmeros, indo desde a vantagem competitiva e a redução de custos com melhores negociações até o desenvolvimento de estratégias de marketing mais eficazes.

8. Foco no cliente

O cliente é o maior tesouro de uma empresa. Sem ele, nenhum negócio se mantém sustentável por um longo período. Não há intermédios ou atalhos: o consumidor sempre deve ser o foco principal. Sendo assim, não há como aplicar melhorias sem atentar a quem consome seus produtos ou serviços. Aqui, o gestor precisa entender as demandas e identificar as expectativas do consumidor perante a empresa.

O mais importante é que deve existir uma predisposição para mudanças e uma movimentação em prol da superação das expectativas. Não adianta apenas conhecer o cliente — é preciso trabalhar de maneira a atender às suas necessidades.

Importância da gestão da qualidade de processos

A gestão de processos de qualidade é fundamental para ter uma visão sistêmica da organização. A partir dela é possível olhar os processos de forma global, conseguindo identificar o papel de cada uma delas para a organização como um todo, fazendo um diagnóstico organizacional.

Além disso, a gestão de qualidade de processos permite acompanhar aquilo que está de fato dando certo e aquilo que precisa ser revisto, para que seu negócio possa alcançar o máximo de eficiência

Uma gestão de qualidade para a empresa também permite que você consiga se adequar às exigências do seu mercado consumidor, conseguindo manter a plena satisfação dos clientes, conseguindo resultados acima do esperado.

Outros pontos que demonstram a importância da gestão da qualidade de processos são:

  • fidelização dos clientes;
  • redução de custos operacionais;
  • maior produtividade dos funcionários;
  • aumento da competitividade no mercado;
  • maior lucratividade para a empresa.

 

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Fonte: acaoconsultoria.com

Dicas para desenvolver competências para gestão do conhecimento

Enquanto o escritor e futurista norte americano Alvin Toffler fala sobre a quarta onda, a da biotecnologia, ainda estamos tentando dar conta dos desafios da chamada Era do Conhecimento, pós-revolução tecnológica. E, claro, tomando nosso café que exportamos em grãos e importamos de volta em cápsulas de última geração enquanto implantamos uma metodologia decorrente da revolução industrial. Se você está lendo este artigo, provavelmente já foi sensibilizado de alguma forma acerca do que representam as competências para gestão do conhecimento para o sucesso das organizações na Nova Economia.

Toffler afirma que “os analfabetos do século XXI não são aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e a voltar a aprender”. E haja flexibilidade! A sensação atualmente no mundo corporativo é a de que estamos sempre atrasados com relação à última novidade. Já implantamos a tecnologia atrasada e quando vem mais um consultor para fazer mais um diagnóstico já ficamos na defensiva. Mudar tudo de novo? Pois é. Nosso sistema límbico – área do cérebro que controla nossas emoções, interpreta a mudança como ameaça quando ela é em excesso. Não é má vontade. Às vezes nossa cota de readaptação já foi extrapolada e fica difícil ser receptivo a novas ideias.

Por isto, flexibilidade, resiliência, visão sistêmica, postura colaborativa, intraempreendedorismo são apenas algumas das competências necessárias no novo ambiente de negócios. Você pode imaginar que o profissional que trabalha com gestão do conhecimento, aquele catalisador de mudanças organizacionais, precisa ter tudo isso com estoque para reposição no dia a dia, além de uma enorme vontade de fazer a diferença na sua organização, conhecimento específico, boa reputação e poder de influência interna. Nossa, será que este profissional existe? Bem, eu acredito no potencial que cada um tem de se aprimorar e todas essas competências são sim possíveis de serem desenvolvidas.

 

Peter Senge, professor do MIT, autor do reconhecido livro A Quinta Disciplina, afirma que “copiar as melhores práticas não é aprender”. E conclui que “as organizações que aprendem são aquelas nas quais as pessoas aprimoram continuamente suas capacidades para criar o futuro que realmente gostariam de ver surgir”.  Você está fazendo seu dever de casa?

Se você quiser desenvolver competências para ser um bom gestor do conhecimento, comece pelos 7 pontos abaixo:

 

  • Nivele seu conhecimento não só sobre GC, mas também o que está relacionado a este universo, como inovação, gestão da mudança, gestão de ativos intangíveis, desenvolvimento humano;
  • Conheça o que é feito por outras empresas no Brasil e, principalmente, no exterior, pois há multinacionais com grau de maturidade maior nesses processos;
  • Compreenda qual é o desafio do seu negócio e defina como a GC poderá apoiar a estratégia organizacional;
  • Aprenda a negociar e a ceder nos pequenos pontos para que a organização como um todo ganhe;
  • Envolva as pessoas-chave e coloque-se como um facilitador do processo, não o “dono”;
  •  Saiba que não existe fórmula para o sucesso e tenha coragem para criar um jeito próprio da sua organização fazer a gestão do conhecimento;
  • Crie metas e mensure resultados desde a primeira iniciativa.

 

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Fonte:  sbgc.org.br

Organização, a chave do sucesso: 5 dicas para manter sua empresa organizada

Se você é empresário, ou pretende ser, precisa saber que manter a organização intacta durante todos os processos do seu negócio é algo fundamental. Sejam esses processos internos ou externos, é muito importante que tudo seja sempre muito bem organizado, para que nada se perca, e para que todas as etapas dentro da empresa fluam de uma ótima maneira.

Uma boa organização é capaz de trazer mais benefícios do que você pode imaginar, inclusive aumentar os lucros gerais do seu negócio. Ficou curioso? Continue a leitura deste artigo e conheça algumas maneiras de manter sua empresa sempre organizada, além dos benefícios você vai ter com essa melhoria.

 

1 – Seja, você, o exemplo de organização

Uma empresa é feita de pessoas, e todas elas precisam manter a organização para que o negócio esteja, também, organizado. Para exigir dos colaboradores, é imprescindível que o próprio empreendedor seja o exemplo, afinal, de nada adianta cobrar dos funcionários, algo que você mesmo não faz.

A organização está em todas as etapas, desde as tarefas diárias, até os maiores compromissos como, por exemplo, importantes reuniões e negociações. É importante, também, manter uma organização intacta na hora de delegar processos, se comunicar com os funcionários e passar tarefas, definindo prazos.

Entretanto, como manter uma boa organização pessoal? Siga à risca todas as dicas a seguir antes de exigir que a empresa, como um todo, cumpra estes processos.

 

2 – Incentive a organização do time

Como dito anteriormente, todos os colaboradores da empresa precisam estar alinhados e organizados para que o negócio flua de uma maneira positiva. Portanto, por que não procurar maneiras de incentivar essa organização dentro da companhia?

Uma dica é avaliar os funcionários, individualmente, pela utilização dos processos de organização, analisando se estão seguindo corretamente e levando a sério as solicitações dos superiores.

Com essa avaliação, você pode, até mesmo, oferecer uma bonificação para aqueles que tenham uma melhor organização. Vale ressaltar, aqui, que um bônus não é somente um valor em dinheiro, certo? Essa bonificação pode ser feita de diversas maneiras como, por exemplo, um dia de folga ou, até mesmo, um brinde da empresa. Esse reconhecimento, com certeza, ajudará, e muito, na transformação da companhia para um ambiente muito mais organizado, pois os funcionários irão se empenhar muito mais para manter processos organizados.

 

3 – Mantenha seus arquivos organizados

Aqui, nossa primeira dica é: elimine o papel! O seu escritório ficará mais limpo e, consequentemente, mais organizado, além de você ajudar muito na sustentabilidade do planeta.

Existem inúmeras maneiras de armazenar todos os arquivos, documentos e contratos referentes à sua empresa, no computador. Ao salvar os arquivos na nuvem, além de você poder acessar de diferentes computadores, você não ocupará espaço físico dentro da empresa, ganhando mais espaço e ainda mantendo o ambiente mais organizado.

Outra dica, na questão dos arquivos, é prezar pela organização também no espaço virtual. É imprescindível nomear pastas e arquivos de jeitos fáceis, e que você se lembre depois, de maneira que todos os colaboradores consigam entender e encontrar o que precisarem, quando for necessário.

Falando em tecnologia, nossa terceira dica inclui utilizar softwares de processos, que separe as funções de cada colaborador, as tarefas de cada um deles e a situação de todos os processos que estão sendo realizados dentro da companhia, mostrando em que etapa cada um deles está.

Além de manter uma boa organização, armazenar arquivos na nuvem também ajuda na proteção dos dados de clientes e fornecedores, o que é algo de extrema importância.

 

4 – Seja organizado, pareça organizado

Você já passou por alguma situação de tentar comprar algo, ou contratar algum serviço ou, até mesmo, entrar em contato com o suporte de um serviço já contratado e, durante esse processo, percebeu que a empresa em questão era extremamente desorganizada? Qual foi a sensação ao passar por isso?

Tenho certeza que todas as pessoas que percebem a desorganização de uma empresa, mudam totalmente sua percepção sobre os serviços oferecidos por ela, pois a organização é um dos pilares fundamentais para a realização de um bom atendimento ao cliente.

Nossa quarta dica é que, além de você ter uma empresa organizada, os clientes precisam perceber essa organização e, aqui entra mais uma vez, a importância de toda a equipe estar alinhada com as novas práticas da instituição.

 

5 – Automatize a gestão da sua empresa

Você sabia que uma ótima gestão pode ser feita de maneira automatizada?

Veja, a seguir, algumas das vantagens que você vai ter ao contratar um bom sistema de gestão.

 

Melhora no controle de informações

A automatização de processos facilita, e muito, o controle e análise de informações, fazendo com que melhores decisões possam ser tomadas e, consequentemente, que a produtividade seja elevada a um nível superior.

 

Uma melhor alocação de recursos

O processo automatizado é mais barato e mais eficiente e, além de fazer com que o seu negócio obtenha mais lucros, faz com que ganhe mais capital para realizar investimento em outros setores, o que garante uma melhoria na qualidade dos serviços oferecidos pela empresa.

 

Diminui significativamente a chance de falhas operacionais

Trabalhar somente com pessoas faz com que muitos erros possam acontecer no percurso de todos os processos realizados pela empresa como, por exemplo, um erro de digitação ou um mal entendido. Agora, se tudo estiver integrado com um sistema de gestão, determinada ferramenta de controle logístico, financeiro, ou outro, e for automatizado, essas falhas serão extremamente reduzidas e você ainda conseguirá alocar o funcionário para fazer outro trabalho tão importante quanto.

 

Diminui os gastos com treinamento

Um processo automatizado de ótima maneira, fornece todas as instruções necessárias para o passo a passo de utilização do sistema, tornando desnecessário o envio de algum profissional exclusivamente para treinamentos e reduzindo gastos com burocracias e perdas de materiais, além de aumentar o tempo útil de todos os trabalhadores, no geral.

 

Padronização de processos

Esse benefício faz com que todos os processos tenham um padrão, um roteiro preestabelecido, que deve ser seguido em qualquer situação. Ele, também, oferece liberdade para que os gestores realizem ajustes nestes processos conforme as mudanças/necessidades da companhia.

 

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Fonte: gestaosolution.com.br

Como um sistema de gestão aumenta a produtividade da empresa?

Um sistema de gestão empresarial (ERP) aumenta a produtividade de sua empresa, fazendo com que os processos sejam mais eficazes. O ERP impacta positivamente a maneira como o trabalho é realizado, tornando-o mais rápido e fácil.

Além disso, ele gera a capacidade de automação comercial, cortando etapas, diminuindo o gasto de tempo e recursos desnecessários.

Conceitualmente, é algo bem simples: trata-se de facilitar a realização das tarefas de seus colaboradores, assegurando relatórios mais precisos e otimizando a integração entre diferentes departamentos da empresa. A consequência é oferecer melhores produtos, serviços e atendimentos a todos os seus clientes.

Ao longo deste artigo, você verá como tudo isso é possível. Boa leitura!

Redução do uso do papel

O sistema de gestão pode contribuir para reduzir o uso do papel em sua organização, diminuindo o tempo que seus funcionários aplicam em tarefas como criar, manter, imprimir, selecionar, arquivar, armazenar, procurar e entregar arquivos.

Um documento que, hoje, precisa passar por todas essas etapas, poderia existir em forma digital, disponível para todos os colaboradores a qualquer momento. Além de aumentar a produtividade, essa estratégia elimina todas essas etapas extras, ajudando você a economizar tempo e cortar custos.

Eliminação do retrabalho

Nunca mais você ou seus funcionários voltarão a inserir os mesmos dados em seu sistema. Se o setor de vendas já incluiu um novo cliente, por exemplo, não faz sentido que outros departamentos tenham que começar a partir do zero.

O setor de marketing pode ter acesso aos mesmos dados do cliente e importá-los diretamente. Isso significa a eliminação de cadastros duplicados ou retrabalhos desnecessários.

Decisões baseadas em fatos

Se a sua empresa não possuir ferramentas de relatório precisas, você pode se encontrar olhando para uma cópia de uma mesclagem ou de um relatório que foi editado tantas vezes que as informações talvez não sejam exatas, relevantes ou úteis.

Sempre que os dados são editados, há a possibilidade de você consultar duplicatas, com variações dependendo de quem os puxou, de onde foram retirados, quantas fontes havia e como eles foram mesclados.

Isso requer muito tempo e esforço, aumenta significativamente sua margem de erro e pode levar você a tomar decisões erradas.

O ERP e as ferramentas de relatórios corretas funcionam juntos para que você possa extrair as informações que precisa diretamente da fonte. Ou seja, menos tempo gasto e menores possibilidades de erros. Em outras palavras: mais produtividade!

Integração entre departamentos

Se você convive, em sua organização, com departamentos operando com diferentes métodos e sistemas para preencher as lacunas de um ERP desatualizado ou como solução até que possa contratar um ERP, então, você sabe que essa é apenas uma correção temporária.

Quando as aplicações não se integram intuitivamente, perde-se muito tempo e, por vezes, novos problemas surgem. Essa situação tende a criar a necessidade de editar dados, a existência de dados ineficazes que podem causar erros etc.

O sistema de gestão empresarial contribui, nesse contexto, para que todas as diferentes equipes atuem de forma integrada para atingir os objetivos estratégicos da empresa, causando um impacto positivo em seus resultados.

 

 

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Fonte: compila.com.br

Diagrama de Ishikawa: o que é e como usar

Diagrama de Ishikawa: o que é e como usar

Diagrama de Ishikawa: o que é e como usar. Quando você identifica um problema em seu negócio, que precisa ser resolvido com urgência, como você busca por solução?

Em momentos assim, contar com uma ferramenta de solução de problemas pode ajudar bastante! E é exatamente para que serve o método de diagrama de Ishikawa.

O Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta que ajuda a identificar as causas raízes de um problema, analisando os fatores envolvidos em um processo. Esse gráfico também é conhecido como Diagrama de Causa e Efeito, Diagrama de Espinha de Peixe ou Diagrama dos 6Ms.

Essa é uma ferramenta útil para identificar as causas que originam problemas organizacionais.

Portanto, é um recurso essencial para gestores que têm compromisso com a otimização de processos e a melhoria contínua das entregas feitas aos clientes.

E aí vai uma boa notícia: o Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta simples de aplicar na prática.

Outra vantagem é que você pode envolver toda a equipe na elaboração da ferramenta, o que aumenta a assertividade na hora de encontrar a raiz dos problemas da empresa.

Qual sua função?

O objetivo da ferramenta é organizar o raciocínio para identificar as causas raiz de problemas. Ele relaciona o efeito a ser analisado com as causas mais influentes.

Tais causas  têm classificação em 6 tipos no Diagrama de Ishikawa: máquina, materiais, mão-de-obra, meio ambiente, medida e método.

Estes  tipos começam com “M”, não reparou? Então, devido a isso, a ferramenta também possui outro nome: diagrama 6M.

O Diagrama de Ishikawa nem sempre utiliza todos esses M’s para o levantamento das possíveis causas de um efeito, com isso, é importante avaliar quais são importantes para o processo a ser estudado.

 

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5W2H: o que é, como funciona e por que você deveria usar?

ferramenta 5W2H é bastante versátil e útil para solucionar diversas demandas, seja no ambiente corporativo ou até mesmo na vida pessoal.

Ela parte de respostas a sete questões simples para chegar a um plano de ação específico, alinhado aos objetivos de um indivíduo, grupo ou organização.

Por isso, é uma das metodologias mais populares entre administradores, empreendedores, gestores e todo aquele que deseja seu aprimoramento profissional e pessoal.

Se esse é o seu caso, vale a pena ler este artigo até o final.

Vamos começar com definindo o 5W2H, explicando suas vantagens e como responder cada pergunta do método de forma assertiva.

Para facilitar seu uso, encerramos este conteúdo com alguns exemplos práticos.

Então, avance na leitura ou navegue pelos seguintes tópicos:

  • O que é a ferramenta 5w2h?
  • Como surgiu a ferramenta 5w2h?
    • Quem inventou a ferramenta 5w2h?
  • Quais as vantagens de aplicar o 5w2h?
  • Como fazer a ferramenta 5w2h?
  • Como responder às perguntas da ferramenta?
  • Exemplos de 5W2H.

O que é a ferramenta 5W2H?

A ferramenta 5W2H é um conjunto de questões utilizado para compor planos de ação de maneira rápida e eficiente.

Seu principal propósito é a definição de tarefas eficazes e seu acompanhamento, de maneira visual, ágil e simples.

Formada por uma combinação entre letras e números, essa sigla pode gerar confusão, mas se refere às iniciais das perguntas que ajudam a solucionar demandas.

Só que as letras foram emprestadas do inglês, conforme mostramos a seguir:

  • What: o que deve ser feito?
  • Why: por que precisa ser realizado?
  • Who: quem deve fazer?
  • Where: onde será implementado?
  • When: quando deverá ser feito?
  • How: como será conduzido?
  • How much: quanto custará esse projeto?

Observando as perguntas acima, fica fácil entender o nome da metodologia, já que resulta da união entre 5W (what – why – who – where – when) e 2H (how – how much).

Respondendo às sete questões de modo realista, é possível enxergar com clareza a necessidade, ou não, de uma mudança, e formular um plano para alcançar esse objetivo.

Em geral, o 5W2H é desenvolvido em uma tabela, contendo cada questão e um pequeno espaço para que seja respondida, favorecendo o preenchimento com frases curtas.

Desse modo, fica fácil verificar o andamento de cada projeto, controlar o tempoevitar o desperdício de recursos, delegar e cobrar a execução das ações.

 

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Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico da organização

O Planejamento Estratégico da organização é fundamental para a evolução da empresa. É importante ter estratégias que se desdobram em ações para formar tarefas. Estas tarefas serão desenvolvidas por responsáveis e prazos definidos e custos estimados proporcionando um acompanhamento diário.

Há uma lacuna identificada na gestão empresarial – a falta de integração entre as diretrizes estratégicas e a operação das empresas.

Ao longo das últimas décadas, as exigências do mercado foram se somando a fatores já esperados de desempenho empresarial, aumentando a complexidade da gestão. Logo, um diferencial competitivo passa a ser a tecnologia gerencial, exigindo das empresas um posicionamento definido e reconhecido pelo mercado.

O ambiente empresarial é mais turbulento e complexo, o que impõe uma compreensão melhor e um efetivo gerenciamento das atividades da empresa, envolvendo seu planejamento e controle. O planejamento estratégico se impõe, justamente para contribuir no posicionamento que a empresa deve definir.

Portanto, o sistema de gestão é um ingrediente crucial da capacidade de resposta a mudanças do ambiente, pois determina o modo pelo qual a administração percebe os desafios, diagnostica seus impactos, decide o que fazer e põe em prática suas decisões.

 

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